(...)Foram 3 horas de cortes que sequer serviram para arranhar os 47 mil equitares da lavoura de árvores da Votorantim naquele local, mas que alimentam um simbolismo há muito trabalhado pelo MST e pelas instituições que defendem a luta por alimentos, Reforma Agrária e justiça social.

Embaixo dos eucaliptos não cresce nada. As lavouras, enormes, não empregam praticamente ninguém - nada mais correto do que chamá-las de DESERTOS VERDES.
É desolador.
- foto de Eduardo Seidl (clique para ampliá-la)
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