segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Elaboração de Projetos - Matrículas Abertas!

Confira as datas para o curso de Elaboração de Projetos:

Módulo 1

De 07 a 10 de outubro (de terça a sexta)
Horário: 19h15 às 23h15

11 de outubro (sábado)
Horário: 13h30 às 17h30

Módulo 2

1, 8, 29 de novembro (Sábados)
Horário: 9h - 17h30

6 de dezembro (Sábado)
Horário: 9h - 17h30

Inscreva-se, não se esqueça que as vagas são limitadas.

Faça a sua matrícula pelo e-mail matriculas@graturck.com.br

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Faça o Curso de Perícia Social com a Garturck

Confirmados o Módulo 1 e 2 de Perícia Social. Confira todas as datas:

Perícia Social

Turma 2: Durante a semana

Módulo 1

De 07 a 10 de outubro (de terça a sexta)
Horário: 19h15 às 23h15

11 de outubro (sábado)
Horário: 13h30 às 17h30

Módulo 2

De 13 a 17 de outubro (de segunda a sexta)
Horário: 19h15 às 23h15


Turma 3: Fim de semana

Módulo 1

14 de novembro (sexta)
Horário: 19h às 22h

15 e 16 de novembro (sábado e domingo)
Horário: 9h às 17h30

Módulo 2

21 de novembro (sexta)
Horário: 19h às 22h

22 e 23 de novembro (sábado e domingo)
Horário: 9h às 17h30


Não perca tempo para se inscrever, os cursos da Graturck são de turmas pequenas e as vagas são limitadas.

Faça a sua matrícula pelo e-mail matriculas@graturck.com.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Palestra

A professora e Assistente Social Maria da Graça Türck estará dando palestra sobre consultoria e assessoria na Unifra, em Santa Maria, em virtude do Encontro Regional de Assistentes Sociais, dia 23 de setembro, pela manhã. O evento é promovido pela própria universidade e conta com apoio do Núcleo de Assistentes Sociais da região.

O QUE ESTÁ POSTO E A QUESTÃO SOCIAL!!!

A leitura que nós, assistentes sociais, a partir dos fundamentos do Serviço Social, podemos realizar através da realidade expressa em artigos postados neste blog, nos dá a dimensão exata do significado de nosso Projeto Ético-Político, do espaço de resistência, da Questão social como objeto do Serviço Social e do Método Dialético Materialista para realizar a análise que se impõe desta realidade retratada. Logo, vamos retomar a leitura dos mesmos a partir do que fundamenta a nossa profissão.
A sociedade capitalista de cunho periférico se constitui pela relação capital e trabalho sustentada pela base econômica que objetiva as relações sociais consolidando então a realidade social pela desigualdade, uma das faces que explicita a Questão Social.

Estas relações sociais para serem mantidas são sustentadas por uma superestrutura, que as subjetiva e que lhes dá sustentação legal, política e ideológica. Logo, a superestrutura, constituída pelo sistema de leis, assegura a consolidação da defesa dos interesses do grande capital. O sistema político vai legislar em defesa desses interesses, e o sistema ideológico vai, então, ser articulado no convencimento da sociedade de que a desigualdade social é produto de atos individuais dos homens. E este convencimento é realizado também através dos meios de comunicação – grande mídia, e da educação acrítica, que desemboca ou na falta de informação, ou na sua distorção, conseqüentemente transformado os sujeitos pela subjetivação de sua subjetividade na construção e manutenção de uma consciência acrítica que desconsidera o coletivo e fortalece o individualismo.

A partir desta breve reflexão, vamos, então, articular a teoria com a prática, para a apropriação do aparente, desvendando a Questão Social, em que a contradição explicitada pela resistência permite a operacionalização do Projeto Ético-Político através de nossos processos de trabalho na intervenção desta realidade.

No momento atual, a Bolívia, na América Latina, expressa com crueza a Questão Social, através da desigualdade social embutida nos interesses das riquezas minerais, escudada pelo racismo colonialista daqueles que representam a elite branca daquele país. Logo, a base econômica ganha força, por exemplo, através do racismo. Para explicá-la, as categorias historicidade, totalidade e contradição sustentam a análise do momento social, econômico e político daquele país, cuja história destaca o colonialismo predatório em busca das riquezas, o genocídio étnico, a miséria, a exploração e a negação dos direitos indígenas. Ao mesmo tempo, explica o recrudescimento dos conflitos atuais, pela ocupação do espaço de resistência, a outra face da Questão Social se manifestando, quando a maioria da população boliviana elegeu o índio Evo Morales presidente da república e o referendou em plebiscito recente.

Saindo da Bolívia, se chega ao Brasil, mais precisamente na carta de Ana Maria Araújo Freire, viúva do grande educador Paulo Freire. A carta é uma resposta ao encomendado artigo de autoria de Monica Weinberg e Camila Pereira, publicado no catálogo Veja, no sentido de criar no imaginário dos leitores e, conseqüentemente, na sua divulgação, a desqualificação de uma proposta pedagógica criada por Paulo Freire para dar conta da formação crítica no enfrentamento da alienação que se constitui em um aliado da exploração e da manutenção dos interesses do grande capital. Pode-se também identificar que estas duas “jornalistas” são dignas representantes da classe dominante, ao se constituírem como hospedeiras da opressão, negando sua condição de classe e vendendo os interesses do grande capital ao defenderem a educação bancária, que se torna tão importante e estratégica no momento em que a educação é transformada em mercadoria.

Ainda se tem a tão propalada crise financeira estadunidense, que nada mais é do que o engodo do grande capital que supervalorizou a especulação de títulos de aplicação duvidosa, chamada pela grande imprensa de “papéis podres”.

Qual a conseqüência disto, que não é explicitado abertamente?

É a contradição do grande capital, que, para “ser salvo”, necessita da injeção de dinheiro público. Logo, indo por terra o que é tão propalado pelos neoliberais: a competência do MERCADO em detrimento da gestão do Estado em áreas fundamentais. Pode-se, então, perguntar: qual vai ser a conseqüência desta crise financeira para o povo estadunidense? Resposta óbvia para quem tem a Questão Social como seu objeto e o Método para realizar esta análise da atual conjuntura que está mexendo com o sistema financeiro mundial. Aqueles mais desfavorecidos vão deixar de receber via políticas públicas seiscentos bilhões de dólares, e a sociedade estadunidense vai pagar este dinheiro que está sendo desviado para salvar o capital privado.

E uma pergunta que não quer calar: como ficam, no Brasil, os fundamentalistas defensores da privatização do Estado?

Para eles uma reflexão: o velho MARX, não está ultrapassado e muito menos morto. Está mais vivo do que nunca, nos ensinando como entender as artimanhas do capitalismo.

Portanto, os fundamentos do Serviço Social vão dar conta deste entendimento e de que o movimento de operacionalização do Projeto Ético-Político implica na ocupação dos espaços de resistência para denunciar e dar visibilidade aos meandros da Questão Social, que, fragmentados, são individualizados e “vendidos” à sociedade com a criminalização do coletivo nos movimentos de resistência e na des-responsabilização dos construtores da desigualdade social, pela concretização e banalização da exclusão social.

Assistente Social Maria da Graça Maurer Gomes Türck

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

106 camponeses estão desaparecidos após o massacre em Pando

Do Terra Magazine:
A Federación Sindical Única de Trabajadores Campesinos de Pando, departamento onde pelo menos 15 pessoas foram vítimas de massacre cuja autoria intelectual é atribuída ao governador Leopoldo Fernández, divulgou lista com nomes de 106 pessoas desaparecidas há uma semana.(...)

Os camponeses relataram ao Defensor do Povo o desaparecimento de crianças que acompanhavam seus pais na marcha em direção à Cobija, capital de Pando, no dia 11 de setembro. Eles acreditam que alguns desaparecidos possam ter sobrevivido refugiando-se na floresta, mas que foram perseguidos e assassinados por funcionários do governo de Pando, a mando do governador, que se encontra preso em La Paz.

- Nós não temos a menor dúvida: o massacre foi muito bem planejado por Leopoldo Fernández e executado por subalternos dele no governo, aliados políticos e sicários brasileiros. Existem provas e testemunhas de que eles conduziram uma caminhonete até Porvenir, que estava carregada de balas, metralhadores, pistolas e fuzis. O que aconteceu foi uma matança organizada de gente pobre comprometida com a mudança pacífica de nosso país. O massacre não pode ficar impune - afirmou Manoel Lima (foto), que trocou um cargo de diretor sindical por um cargo federal na Unidade de Desenvolvimento Integral da Amazônia.(...)


Vídeo, fotos e muito mais texto, clique aqui.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

No RS, a Questão Social se expressa diariamente de forma nítida

Do RS Urgente:

As prioridades do coronel Mendes

Beatriz Fagundes escreve em sua coluna no jornal O Sul:

Ontem, o comandante da Brigada comunicou que serão mantidas por tempo indeterminado, durante 24 horas, barreiras da BM nas principais vias da capital. Essas barreiras têm o objetivo de diminuir a incidência de crimes em nossa cidade. Só ficou estranha a informação de que as barreiras só serão desativadas quando houver alguma ação de movimentos sociais. Ops! Como assim, qual a relação que existe entre criminalidade e movimentos sociais? Isso nos leva a acreditar que as denúncias de líderes destes movimentos vêm acusando o governo e muito especialmente a BM de estar deliberadamente, como política de Estado, agindo de maneira truculenta com esses movimentos.

Se assim for, estamos diante de um crime contra a Constituição, que, gostem ou não, o comandante da BM e a governadora continuam vigindo em todo o território nacional. Com tantas estrepolias e acusações de corrupção em setores e secretários de Estado, que já foram demitidos ou mesmo permanecem nos cargos, vai ser uma glória uma acusação de truculência e crime contra os direitos garantidos pela Carta Magna. A propósito, os marginais vão ficar atentos às notícias sobre movimentos sociais. Nos dias em que a BM deixar de prender bandido para perseguir cidadãos insatisfeitos que utilizam do sagrado direito de se manifestar, a cidade será o paraíso dos ladrões e traficantes.

sábado, 13 de setembro de 2008

VIÚVA DE PAULO FREIRE ESCREVE CARTA DE REPÚDIO À REVISTA VEJA

Na edição de 20 de agosto a revista Veja publicou a reportagem O que estão ensinando a ele? De autoria de Monica Weinberg e Camila Pereira, ela foi baseada em pesquisa sobre qualidade do ensino no Brasil. Lá pelas tantas há o seguinte trecho:

"Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo. Ou idolatram personagens arcanos sem contribuição efetiva à civilização ocidental, como o educador Paulo Freire, autor de um método de doutrinação esquerdista disfarçado de alfabetização. Entre os professores ouvidos na pesquisa, Freire goleia o físico teórico alemão Albert Einstein, talvez o maior gênio da história da humanidade. Paulo Freire 29 x 6 Einstein. Só isso já seria evidência suficiente de que se está diante de uma distorção gigantesca das prioridades educacionais dos senhores docentes, de uma deformação no espaço-tempo tão poderosa, que talvez ajude a explicar o fato de eles viverem no passado".

Curiosamente, entre os especialistas consultados está o filósofo Roberto Romano, professor da Unicamp. Ele é o autor de um artigo publicado na Folha, em 1990, cujo título é Ceausescu no Ibirapuera. Sem citar o Paulo Freire, ele fala do Paulo Freire. É uma tática de agredir sem assumir. Na época Paulo, era secretário de Educação da prefeita Luiza Erundina.

Diante disso a viúva de Paulo Freire, Nita, escreveu a seguinte carta de repúdio:

"Como educadora, historiadora, ex-professora da PUC e da Cátedra Paulo Freire e viúva do maior educador brasileiro PAULO FREIRE -- e um dos maiores de toda a história da humanidade --, quero registrar minha mais profunda indignação e repúdio ao tipo de jornalismo, que, a cada semana a revista VEJA oferece às pessoas ingênuas ou mal intencionadas de nosso país. Não a leio por princípio, mas ouço comentários sobre sua postura danosa através do jornalismo crítico. Não proclama sua opção em favor dos poderosos e endinheirados da direita, mas , camufladamente, age em nome do reacionarismo desta.

Esta vem sendo a constante desta revista desde longa data: enodoar pessoas as quais todos nós brasileiros deveríamos nos orgulhar. Paulo, que dedicou seus 75 anos de vida lutando por um Brasil melhor, mais bonito e mais justo, não é o único alvo deles. Nem esta é a primeira vez que o atacam. Quando da morte de meu marido, em 1997, o obituário da revista em questão não lamentou a sua morte, como fizeram todos os outros órgãos da imprensa escrita, falada e televisiva do mundo, apenas reproduziu parte de críticas anteriores a ele feitas.

A matéria publicada no n. 2074, de 20/08/08, conta, lamentavelmente com o apoio do filósofo Roberto Romano que escreve sobre ética, certamente em favor da ética do mercado, contra a ética da vida criada por Paulo. Esta não é, aliás, sua primeira investida sobre alguém que é conhecido no mundo por sua conduta ética verdadeiramente humanista.

Inadmissivelmente, a matéria é elaborada por duas mulheres, que, certamente para se sentirem e serem parceiras do “filósofo” e aceitas pelos neoliberais desvirtuam o papel do feminino na sociedade brasileira atual. Com linguagem grosseira, rasteira e irresponsável, elas se filiam à mesma linha de opção política do primeiro, falam em favor da ética do mercado, que tem como premissa miserabilizar os mais pobres e os mais fracos do mundo, embora para desgosto deles, estamos conseguindo, no Brasil, superar esse sonho macabro reacionário.

Superação realizada não só pela política federal de extinção da pobreza, mas , sobretudo pelo trabalho de meu marido – na qual esta política de distribuição da renda se baseou - que demonstrou ao mundo que todos e todas somos sujeitos da história e não apenas objeto dela. Nas 12 páginas, nas quais proliferam um civismo às avessas e a má apreensão da realidade, os participantes e as autoras da matéria dão continuidade às práticas autoritárias, fascistas, retrógradas da cata às bruxas dos anos 50 e da ótica de subversão encontrada em todo ato humanista no nefasto período da Ditadura Militar.

Para satisfazer parte da elite inescrupulosa e de uma classe média brasileira medíocre que tem a Veja como seu “Norte” e “Bíblia”, esta matéria revela quase tão somente temerem as idéias de um homem humilde, que conheceu a fome dos nordestinos, e que na sua altivez e dignidade restaurou a esperança no Brasil. Apavorada com o que Paulo plantou, com sacrifício e inteligência, a Veja quer torná-lo insignificante e os e as que a fazem vendendo a sua força de trabalho, pensam que podem a qualquer custo, eliminar do espaço escolar o que há de mais importante na educação das crianças, jovens e adultos: o pensar e a formação da cidadania de todas as pessoas de nosso país, independentemente de sua classe social, etnia, gênero, idade ou religião.

Querendo diminuí-lo e ofendê-lo, contraditoriamente a revista Veja nos dá o direito de concluir que os pais, alunos e educadores escutaram a voz de Paulo, a validando e praticando. Portanto, a sociedade brasileira está no caminho certo para a construção da autêntica democracia. Querendo diminuí-lo e ofendê-lo, contraditoriamente a revista Veja nos dá o direito de proclamar que Paulo Freire Vive!

São Paulo, 11 de setembro de 2008
Ana Maria Araújo Freire".

Fonte: Blog Vi o Mundo

Assista Paulo Freire:

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Novas turmas de Questão Social

A Graturck está abrindo mais 2 turmas de Questão Social até o final do ano, procurando atender tanto quem é de Porto Alegre, quanto quem vem do interior:

Questão Social: da experiência vivida no cotidiano profissional à teoria

Carga-horária:
20 horas

Turma QS2 - Dias e horários:
De 07 a 11 de outubro
Terça a sexta (19h15 – 23h15)
Sábado (13h30 - 17h30)

Turma QS3 - Dias e horários:
21 de novembro – sexta (19h – 22h)
22 de novembro – sábado (9h – 18h)
23 de novembro – domingo (9h – 17h)

Faça sua matrícula através do e-mail: matriculas@graturck.com.br

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A Questão Social de todos os dias

A América do Sul, por ter toda sua história forjada na expropriação da propriedade da terra dos povos nativos, na posterior chacina dos mesmos e na chegada de um "pacote" escravagista que instalou as bases de um capitalismo colonialista, ainda vai sofrer muito para a abrir as suas veias e sangrar todo o preconceito e dominação cultural que se gerou daí.
Hoje, a Bolívia vive a convulsão social, a própria luta de classes, com a elite branca, não-nativa, se revoltando contra processos democráticos e contra a ameaça de sua hegemonia.

A revolta dos brancos

Arma-se um golpe racista na Bolívia

"Se precisar, vai ter sangue. É preciso conter o comunismo e derrubar o governo deste índio infeliz", foi o que disse ontem Jorge Chávez, líder "cívico" de Tarija, um dos Departamentos rebelados contra o governo legítimo de Evo Morales.

No mês passado, Rubén Costas, governador rebelde do rico Departamento de Santa Cruz de la Sierra, já havia chamado Evo Morales de macaco.

A oposição raivosa contra o presidente Evo Morales é formada ainda pelo líder do Comitê Cívico de Santa Cruz, Branko Marinkovic, um notório direitista que não se conforma em ser governado por um descendente da maioria indígena da Bolívia.

Esses três brancos e racistas lideram junto com os governadores dos Departamentos de Tarija, Beni e Pando a oposição insurgente contra o poder político legítima e autenticamente representado por Evo.

A principal estratégia dessa direita inconformada é a violência. Estão fechando estradas, impedindo o escoamento da produção com o intuito de paralisar o país e levá-lo a uma situação de insatisfação generalizada, bem como tentativas mal sucedidas de cortar o suprimento de gás natural para o Brasil, causando tumulto nas relações binacionais.

Em alguns momentos, o cenário é bastante semelhante ao golpe que derrubou o governo de Salvador Allende, no Chile em 1973, especialmente quanto ao bloqueio de vias e estradas importantes para o abastecimento de víveres e mercadorias, embora, difira quanto a presença de conspiradores nas embaixadas dos Estados Unidos (que no Chile foi fundamental para o sucesso do golpe pinochetista) e do Brasil (que foi um local privilegiado de reunião dos conspiradores internos e externos).

Pelo menos por enquanto, nada indica a presença de estrangeiros na orientação aos golpistas da minoria rica e branca. Por ora.

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Artigo de Cristóvão Feil, do Diário Gauche

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

UM SONHO REALIZADO!

Os dias 29, 30 e 31 de agosto marcaram o início oficial da GRATURCK como um espaço profissional para os assistentes sociais discutirem, partilharem seus conhecimentos e, principalmente, compartilharem seus saberes e não saberes profissionais. Um espaço para socializarem suas dúvidas e dificuldades a partir de palavras mágicas como as “eu não sei”. Palavras que se tornam assim porque abrem as portas para a aprendizagem e a consolidação de um conhecimento já adquirido, mas ainda não articulado na prática cotidiana.

Bem-vindos, assistentes sociais, que, como nós, integrantes da GRATURCK, somos forjados na luta cotidiana e que sabemos muito bem das situações críticas vivenciadas no enfrentamento e no trabalho com as expressões da Questão Social que nos confrontam com as dificuldades em articular teoria com a prática na concretização do Projeto Ético-Político profissional.
Ass.: Maria da Graça Maurer Gomes Türck e Regina Gomes Martins

E neste final-de-semana tem mais!
Iniciam-se as aulas de Perícia Social no Módulo 2.
Se você deseja fazer algum dos cursos da Graturck, não hesite em entrar em contato pelo e-mail matriculas@graturck.com.br. Além disso, você pode já ter uma idéia do que estamos oferecendo dando uma olhada nas descrições constantes ali, na barra lateral esquerda deste site.

Sobre Charqueadas

Vídeo sobre a cidade de Charqueadas.


Clique na figura para ampliar.

Trabalho de Capacitação da Rede de Atendimento a Mulheres Vítimas de Violência, desenvolvido pela Graturck em 10 de abril de 2008.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A PRIMEIRA TURMA DE QUESTÃO SOCIAL

Terminaram nesse domingo as aulas da primeira turma matriculada nos Cursos da Graturck, do Módulo 1 - Questão Social. Em sua maioria, as assistentes sociais irão cursar Perícia Social, do Módulo 2, que se inicia dia 13 de setembro.
Devido à grande procura, estamos abrindo uma nova turma para o Módulo 1 nos dias 05, 06 e 07 de setembro para preenchimento das vagas que ainda restam para o curso de Perícia Social e para os interessados também em outros cursos.
As inscrições estão abertas até quarta-feira, dia 03 de setembro.
Não há previsão de abertura de novas turmas para o Módulo 1, portanto, entre em contato pelo telefone (51) 3012.5509 ou pelo e-mail matriculas@graturck.com.br e garanta sua vaga!