Gostaria que o capital não sobrepujasse a vida. Gostaria que a globalização se transformasse em direitos a serem compartilhados com todos os povos.
Gostaria que o racismo, a intolerância, a ganância, a sede de poder, a mentira e o engodo fossem varridos da face da terra.
Gostaria que todos tivessem o direito a uma vida digna.
No entanto, a realidade se contrapõe ao desejo, e 2009 dá visibilidade com muita intensidade à Questão Social, em que o preconceito emerge com intensidade na cidade de Gaza, no Oriente Médio, por exemplo. Preconceito sustentado pelo capital, em que se explicitam todos os interesses dos países desenvolvidos, que escondidos pela retórica do desarmamento, dão sustentação ao seu braço armado na defesa de seus grandes interesses – o grande capital.
No entanto, Questão Social também é resistência e esta pode ser feita pela denúncia, dando voz para aqueles cujo direito de contar sua versão e escancarar sua posição é negado pela grande mídia.
Logo, ser assistente social e estar sintonizado com o Projeto Ético-Político da profissão é garantir estes espaços de resistência.
Portanto, que as imagens abaixo falem da resistência e da dor, resultado da opressão, da ganância, do interesse do grande capital.
Que a Questão Social se expresse pelas imagens de opressão e de resistência a seguir:
Maria da Graça Türck
2 comentários:
Bom blog. Bons temas.
!!@v@nte!!
Desculpe guerreira esqueci o link.
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