Barack Obama é uma caricatura de si mesmo.
Segue a agenda das grandes corporações igualmente como seu antecessor George W. Burro, quer dizer, Bush.
Hoje, os EUA é um Estado militarizado - de vocação, valores e cultura.
E isso não se constroi sem grandes consequências.
Uma delas tem sido os suicídios em suas tropas - prodominantemente de jovens de classes mais baixas.
Veja como isso tem sido tratado por Obama neste texto de Cláudio Lembo, para o Terra Magazine:
(...)A visão militarista do governo e dos empresários dos Estados Unidos lança a juventude norte-americana ao desespero. A droga ocupa espaço significativo nas comunidades de jovens. Quando escapam deste flagelo, incorporados às tropas, sentem-se sem perspectivas.
Resta-lhes a saída patética da perda da vida por vontade própria. Perdem o sentido da vida. Esta fica sem objetivo. Rompem-se todos os valores morais.
Uma sociedade profundamente cristã, como a norte-americana, vê no suicídio uma violação da relação das pessoas com Deus. A este pertence à vida concedida e não a seu detentor.
Imagine-se a dor dos familiares ao receberem os telegramas de sentimentos enviados pela Casa Branca. Os suicidas não recebem honras militares. Serão recordados, no entanto, pelo ato de auto-eliminação.(...)
Leia a íntegra, clique aqui.
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