Que força é esta que nos faz constantemente escolher o medo por sobre o amor?
Quais as consequências desta escolha?
O que nos compele a isto?
Em alguns lugares fechados, em ligações telefônicas, reuniões, poucas pessoas decidem o destino das escolhas da maioria da sociedade.
Talvez inconscientemente, talvez de forma maniqueísta.
E é assim que a "roda gira" no capitalismo.
Qual o papel dos assistentes sociais nesse contexto?
Você sabe se colocar neste mundo?
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