Dia 12, 20h, em Pelotas, no Teatro Guarany.
Dia 13, 20h, em Porto Alegre, no Cinebancários.
Dia 15, em Canela.
Dia 16, 21h, em Porto Alegre, no Odomodê.
Sinopse:
O filme narra a trajetória do Tambor de Sopapo, que carrega a história da diáspora africana no Rio Grande do Sul. Sua matriz vem pelas mãos e mentes dos africanos escravizados para a região das charqueadas, ao extremo sul do Brasil. É considerado sagrado, retumbando o som por séculos de um purificar religioso para os rituais de matança - realidade presente nas propriedades que produziam o charque entre os séculos XXVIII e XIX. Mas, a partir na década de 1950, inicia seu caminho no carnaval, quando surgiram as primeiras escolas de samba do estado. O Grande Tambor conta uma parte da história sobre a contribuição dos afrodescendentes na formação simbólica e cultural do povo do Rio Grande do Sul. Sobreviveu pelas mãos de Mestre Baptista, Griô, que preservou a memória e a arte da fabricação de um instrumento de som grave e marcante e que hoje é patrimônio brasileiro.
Assista ao trailler:
Esta é uma produção do Coletivo Catarse, com apoio do IPHAN - Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
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