"...É reencontro irado e amoroso, no qual, jamais abandona a convicção da urgência, da liberdade coletiva e da cidadania encarnada e vivificante. A ira desponta quando deslinda as entranhas de uma história de conjunturas vitalmente maléficas e, acima de tudo, homicidas; o amor emerge quando acredita de forma irredutível na possibilidade de despedaçar as condições deletérias que esgarçam a vida compartilhada..." - Comentário de Mario Sergio Cortella sobre o livro Pedagogia da Esperança, de Paulo Freire.
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